A função do vídeo institucional é informar sobre determinada empresa ou marca. Trata-se do momento no qual as pessoas tomam conhecimento sobre sua história, fazendo despertar a curiosidade por conhecê-la melhor e, quem sabe, se tornarem possíveis clientes.
Vídeos institucionais de empresas, igualmente chamados de vídeos corporativos, visam atingir múltiplos públicos de interesse, assim como colaboradores e investidores. A comunicação não cessa nos clientes da marca diretamente, mas sim em todos que devem enxergar a credibilidade da mesma.
Qual a diferença para os outros tipos de vídeo?
O vídeo institucional também tem como propósito aumentar as vendas online como parte de uma estratégia de marketing digital. Na verdade, qualquer processo de vendas é beneficiado quando esse tipo de comunicação é acionado.
Graças ao caráter informativo do material mencionado, as pessoas tomam conhecimento da existência da marca e de seu portfólio. Caso isso não ocorresse, a comercialização de seus produtos e serviços não seria possível.
Tipos de vídeo diversos podem ter finalidades diferentes do vídeo institucional, assim como o puro entretenimento. Eles cumprem seu papel, mas não estão diretamente ligados ao impulsionamento os resultados englobados pelas táticas do processo de vendas.
Formatos de vídeos institucionais
A larga utilização do formato tradicional acabou o tornando saturado, culminando em sua perda de espaço para formatos revisados, mais atuais e ricos em novidades. Conheça alguns deles:
- Moderno: É uma mistura do tradicional com o explicativo moderno. Sua sequência tem início no lançamento de uma pergunta ou questionamento, deixando os espectadores engajados com a marca desde o primeiro momento. Somente ao fim da mensagem é que a solução é apresentada, geralmente envolvendo um Call to Action (CTA). De duração curta, o vídeo nesse formato tem como objetivo, na maioria das vezes, auxiliar no aumento das vendas.
- Emotivo: Esse formato de vídeo institucional também é chamado de “conceitual”. Neste caso é comum recorrer à técnica de storytelling, sendo que o vídeo muitas vezes sequer conta com uma narração. É cheio de imagens tocantes, com trilha sonora que enaltece a característica emotiva do material e é bastante adotado por empresas que trabalham no terceiro setor.
- Interno: Popular em apresentações realizadas aos funcionários de uma empresa, especialmente em eventos de integração. Esse formato de vídeo costuma apresentar novidades sobre a instituição, introduzir conceitos revisados ou prestar contas. A duração do vídeo institucional interno é maior, visto que apresenta informação com maior riqueza de detalhes – o que não ocorre em vídeos que circulam em outras mídias, para públicos diferentes.
Como produzir um vídeo institucional
É importante definir pontos que envolvem verba e prazo de execução. Em seguida, tenha claro qual o público que será atingido pela mensagem e em quais meios a mensagem circulará. Com propósito claro, há maior chance de ser atendido, diminuindo custos e favorecendo o trabalho da equipe de vendas.
Com um roteiro nas mãos, as ideias se organizam mais facilmente e o tempo de edição é encurtado. O roteiro direto é o melhor, pois ele garante que seja transmitida uma única mensagem, porém com clareza e objetividade.
O roteiro que se baseia em storytelling tem maiores chances de ficar na memória dos públicos de interesse por mais tempo, mantendo-os engajados e conectados com a marca.
A trilha sonora é outro recurso fundamental para tornar o vídeo memorável. A música deve fazer jus ao estilo do material, do contrário a mensagem pode ser percebida da forma errada.
Logicamente que a esta altura você já deverá ter bons profissionais para caprichar na edição do seu vídeo institucional. Caso desconheça quem pode se responsabilizar por essa fase vital do projeto de marketing digital, recorra a uma agência especializada em geração e edição de conteúdo. Lembre-se que a qualidade do material impactará diretamente nos resultados almejados e que a tentativa de produzir o vídeo sem ajuda e sem experiência passará uma imagem de marca alienada e despreparada.